E de repente todos os heróis caíram!
De repente todas as crenças não faziam mais sentido!
Viver para trabalhar ou trabalhar pra viver?
Resposta antes óbvia, agora vinha sem porquê...
Quem tem crença não se alimenta!
E de repente era eu quem estava sem tempo
De repente meu relógio travava meus movimentos
“Eu mundo o mundo quando sair desse subúrbio”
E mais um iludido...
Escravo do capitalismo!
Quem tem crença não se alimenta!
E de repente o caos não mais me incomoda
De repente os preços é quem me formam
Quem tem roupa não precisa ter boca
Para quê um livro, se precisa mesmo é de mais figurino!
Quem tem crença não se alimenta!
E mais um escravo do destino
Perpetuando este fato onírico
De um mundo onde tudo isso não é fatídico...
O_ArCaNj0
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